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Durante o Festival de Parintins, em meio à celebração cultural dos bois-bumbás e da riqueza da identidade amazônica, um novo símbolo de resistência e pertencimento ganhou forma nos muros da cidade. Trata-se do mural
“Xapiripu: Espírito e Floresta” uma poderosa obra idealizada pelos artistas Levi Gama, Diogo Trindade e Renan Oliveira, em uma parceria entre a campanha Amazônia de Pé e o Estúdio Buriti. O trabalho pode ser conferido no muro ao lado da Secretaria Municipal de Obras de Parintins.
Mais do que arte urbana, o mural é uma declaração visual e sensível sobre a urgência da proteção da floresta amazônica e o nosso papel como parte indissociável do meio ambiente. A obra dialoga diretamente com a lógica utilitarista que tem crescido na sociedade contemporânea, onde tudo precisa servir a um propósito econômico. Para muitos, se a floresta não pode ser explorada, ela se torna descartável. Xapiripu surge como uma resposta a essa visão.
Inspirado no “sopro vital da floresta”, o mural traz um ser que pulsa vida, celebra a existência e representa o espírito coletivo da natureza. A composição visual é marcada por máscaras, crânios e o rosto indígena, elementos que representam as diferentes camadas — físicas e espirituais — que envolvem os seres humanos e reforçam o elo ancestral com a terra.
Para Patrícia Patrocínio, representante da campanha Amazônia de Pé, o mural é mais do que uma expressão artística: “É uma memória e uma marca de que é urgente a defesa da floresta. Assim como no Desafio dos Bumbás, onde cada assinatura representa uma escolha pelo futuro da Amazônia, em Parintins, torcer pro boi é também lutar pelo nosso território”.
A escolha de Parintins como palco para essa intervenção artística não é por acaso. A cidade é símbolo de resistência cultural e palco de uma das maiores manifestações populares do país. O mural, portanto, se insere nesse contexto como uma extensão do que se vive no Festival: a celebração da identidade amazônica e o alerta sobre a necessidade de protegê-la.
Segundo os artistas do Estúdio Buriti, Levi Gama a obra reafirma o compromisso com a luta coletiva por meio da cultura. “Fazemos essa luta com arte, com sentimento e com o compromisso de tocar as pessoas por meio da imagem. A floresta é viva, e nós fazemos parte dela”, destaca o artista
“Xapiripu: Espírito e Floresta” é um convite à reflexão, à ação e ao reconhecimento do nosso lugar no planeta. Em tempos de ameaças constantes à Amazônia, a arte assume seu papel de denúncia, proteção e esperança — pintada no concreto, mas enraizada no coração da floresta.

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